Minhas criações. Inspirações... Composições...
Pensamentos sobre a vida, sobre o cotidiano. Sobre o mundo literário. Televisão, rádio, músicas, moda, culinária.
Desabafos de uma escritora. Queixas, críticas e manifestos. Em memória de mim. Rastros de mim.
Eu sempre lembro das palavras da personagem-vilã, Robin Childers, interpretada pela atriz Lauren C. Mayhew, no filme Na Trilha da Fama (2004), estrelado pela atriz Hilary Duff, que interpretou a protagonista Terri Fletcher, o qual assisti na minha infância e adolescência e que muito me marcou, que disse, em tom de pergunta: "Como as coisas podem ir tão bem em um ano e no ano seguinte irem tão mal?!"
Assim foram, respectivamente, os anos de 2020 e de 2021 para mim.
Antes de ter certeza de que não era, eu sempre pensava que a cantora da música cuja letra começa com: "My name is Luka...", cujo título Luka, que de tempos em tempos toca nas estações de rádio de músicas nacionais e internacionais, era a cantora brasileira Luka, dos hits Tô nem aí e Porta Aberta. Embora pela voz eu sempre imaginasse que não fosse.
A cantora da referida música chama-se Suzanne Vega.
Nesse ano de 2021 completou-se 20 anos do acidente com o avião do cantor Herbert Vianna, um ultraleve, no qual a esposa dele, que estava junto no momento do acidente, faleceu. Foi na data 04 de fevereiro de 2001. O cantor, vocalista e guitarrista da banda Os Paralamas do Sucesso, não morreu naquele acidente, mas ficou paraplégico, o que não o impediu de, mesmo se tornando um cadeirante e tendo que reaprender tudo, continuar compondo e cantando.
Na época desse acidente eu tinha 7 anos, logo depois fiz 8, e lembro da notícia que saiu nos telejornais, da primeira ida do cantor na cadeira de rodas após o ocorrido ao programa Domingão do Faustão.
Duas músicas que eu gosto dos Paralamas do Sucesso são Aonde Quer Que Eu Vá, que fez parte da trilha sonora da novela da faixa das 07:00 horas da noite Um Anjo Caiu do Céu, de 2001, que foi a primeira novela inédita que eu asssisti inteira, e Tendo a Lua, que fez parte da trilha da novela Vamp, de 1991/1992, que eu assisti pela primeira vez na reprise que o Canal Viva fez em 2011, mas que passei a gostar quando um dia, uma tarde em 2017, se não me engano o ano, eu estava ouvindo rádio pelo celular e mexendo na internet pelo notebook e a estação de rádio na qual eu estava sintonizada começou a tocá-la, eternizando em minha memória aquele momento vivido por mim.
Então, ouçam aí essas músicas e vamos celebrar a vida do cantor Herbert Vianna, que teve um destino diferente de outros cantores brasileiros que morreram em decorrência de acidentes aéreos, como os meninos da Mamonas, Gabriel Diniz e Marília Mendonça, que perdeu a vida nesse ano, no começo desse mês, que termina hoje, mas também de outros, que não morreram num acidente aéreo, mas que perderam a vida na estrada, em acidente de carro, cujas vozes estão fazendo falta no mundo da música, como o João Paulo, da dupla sertaneja João Paulo e Daniel, Claudinho, da dupla de funk Claudinho e Buchecha e o cantor sertanejo Cristiano Araújo. Fica aqui essa lembrança e esse saudosismo. 🎼
Um dos melhores conselhos, de empoderamento feminino mesmo, conforme as letras das músicas dela costumavam ser mesmo ultimamente, que a cantora Marília Mendonça deixa entre as suas canções está nessa música e na letra dessa música (ao fim desse post), que eu, como apreciadora e amante de música, seguindo um caminho, a escrita, que caminha de mão dada com a música, juntas, são amigas, vou levar comigo por toda a minha vida. Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino! Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino de verdade! Não é (ou foi) um feminismo só de boca!
Com o lançamento e a chamada constante nos intervalos comerciais na tevê de 'As Patroas', que estava passando muito, à tarde, à noite, de madrugada..., que passou até... ontem, e que talvez agora com a morte da Marília não passe mais, um trabalho de parceria com a dupla de cantoras e gêmeas Maiara e Maraísa, que, essas, sim, eu não curto, porque não simpatizo com elas, acho que elas gritam muito enquanto cantam e eu não gosto de música gritada em vez de realmente cantada, embora a Marília também gritasse um pouco... mas era um grito que chegava a ser suavizado ao alcançar as notas mais altas, era um grito elegante, era diferente, não era agoniante ouvi-la cantar, na verdade (acho que) ela cantava num tom alto, eu estava começando a curtir elas como um trio. Mas já apreciava as músicas da Marília desde 2016, quando a conheci, ao ouvir a música 'Infiel'. Logo depois ouvi 'Eu Sei de Cor' e uma outra que não estou lembrando agora de jeito nenhum e gostei. Mas nos últimos anos eu confesso que eu negligenciei um pouco as (últimas ou próximas) músicas dela depois disso quando eu ouvia serem ou começarem a ser tocadas nas rádios ou mesmo quando eu mudava para as estações sertanejas, de músicas sertanejas; mas porque os radialistas não estavam mais tocando as músicas dela que eu gostava de ouvir e que eu comecei a ouvir lá no começo e pelas quais a conheci, só estavam passando as novas músicas, os lançamentos mais recentes conforme os anos foram passando, iam tocando as mais novas e deixando as mais "antigas" para trás. Então eu me afastei bastante das músicas dela. Mas continuei admirando-a como compositora. Principalmente em relação à parceria dela lá com as gêmeas. Enfim. É isso.
O rádio, as rádios sertanejas brasileiras e o mundo da música estão mais tristes nesse momento. Aqui no Distrito Federal, estado onde eu moro, construído sobre o estado de onde ela era, o Goiás, elas só tocaram músicas dela depois da confirmação oficial da notícia da morte dela, e ouvintes falando, ligando pras rádios, deixando mensagens em áudio, deixando seus depoimentos e pedindo as suas músicas favoritas da cantora.
Uma grande compositora que o Brasil perdeu na tarde de ontem.
Talvez Deus esteja organizando um coral lá no Céu (com Cristiano Araújo, Gabriel Diniz, Marília Mendonça...)... eu não sei.
Hoje eu chorei ouvindo essa música, que foi tocada na NovaBrasil FM à tarde.
Já a tinhla ouvido muitas vezes antes nas rádios e na tevê, desde quando ela fez parte da trilha sonora da novela Celebridade, em 2003/2004. Mas hoje... hoje essa música me marcou! E me fez chorar!
"Coincidentemente", essa é a música da chamada do Criança Esperança desse ano, regravada na voz do Luan Santana!
Brasil. Quinta-feira, 08 de abril de 2021. 05:45 da tarde.
"Há dez anos ia ao ar o último capítulo de Araguaia. A novela de Walther Negrão contava a história de Solano (Murilo Rosa) e uma maldição indígena lançada sobre a sua família. O feitiço que condenava todos os homens de sua linhagem remete a um ataque indígena à fazenda, no auge da Revolução Farroupilha, no Rio Grande do Sul. Relembre a trama em Memória Globo." - Post: Memória Globo no facebook.
Eu lembro desse dia! E numa rádio aqui do estado onde eu moro tocou a música Mentes Tão Bem, de Zezé di Camargo & Luciano, que foi tema do Solano e da índia Estrela (Cléo Pires), enquanto eu ouvia e aguardava ansiosa o fim da tarde para ver o último capítulo da novela e com quem o Solano ficaria, se com a índia Karuê ou com a Manuela (Milena Toscano). 📺💚