Minhas criações. Inspirações... Composições...
Pensamentos sobre a vida, sobre o cotidiano. Sobre o mundo literário. Televisão, rádio, músicas, moda, culinária.
Desabafos de uma escritora. Queixas, críticas e manifestos. Em memória de mim. Rastros de mim.
De dia eu rascunho e escrevo nos cadernos o que de madrugada eu passarei a limpo para as minhas páginas sociais na internet. Essa é a minha realidade atual.
Por que alguns corpos celestes presentes no Universo e visíveis à noite da Terra não fazem todo o caminho que os demais corpos celestes, de estrela a planetas e suas respectivas luas, percorrem de Leste a Oeste até desaparecerem no horizonte a Oeste, mas somem na metade do caminho no lado Sul do planeta? Tenho observado isso nos últimos meses, desde 2020 ou 2021 até agora em 2022, quando escrevo esse texto. E tenho curiosidade em saber quais são aqueles corpos celestes existentes daquele lado e à quais constelações pertencem; entre eles, umas 4 ou 5 estrelas e/ou planetas que, juntos, formam uma cruz, que costumam aparecer do meio até o fim de cada ano. Outras, soltas, aparecem do começo até o meio do ano, junto com a constelação de Órion, das Três Marias, que cruzam todo o céu.
Jenna Rink, do filme De Repente 30 (2004), conseguiu voltar no tempo, mudar o seu destino e ter o seu final feliz ao lado do Matt Flamhaff. Que pena não poder fazer isso (voltar no tempo e corrigir os erros do passado) e ser assim na vida real.
Eu pensei que o ano de 2021 para mim ia ser um ano de colheita. Mas foi mais um ano de semeadura. As histórias que eu planejei de meados para o fim de 2020 publicar em 2021 não puderam e não vão poder ser lançadas em 2021. Eu queria muito ter publicado algumas coisas, alguns textos que finalmente ficaram prontos, nesse fim de ano, mas não deu e eu levo esse desejo novamente para o ano de 2022, acreditando que 2022 será um ano tanto de semeadura, de continuar trabalhando, arriscando, experimentando, rascunhando, escrevendo e produzindo novos textos e histórias para livros, mas também de colheita, de colher os frutos dos trabalhos semeados nos anos anteriores, e não só de colheita como no final de 2020 eu imaginei e desejei que seria 2021.
É uma questão de planejamento.
Nesse ano eu colhi alguns frutos que comecei a semear há quatro anos, na data 29 de junho de 2017, quando criei e dei início a esse blog, um investimento, pois nesse ano eu consegui obter o resultado da monetização do blog, algo que por muito tempo eu anseei (em segredo!). Essa é uma vitória e uma lembrança boa que eu vou levar de 2021. 🎈
Um lápis (de escrever), ou uma caneta (esferográfica), um caderno ou folhas soltas de papel. Um lugar aconchegante e um instante de paz. É disso que eu preciso para realizar o meu trabalho.
Precisamos respeitar os deficientes e olhar com mais carinho para eles, com compaixão. Ninguém é deficiente porque quer, assim como ninguém é pobre porque quer.
Até porque o mundo é mutável e dá muitas voltas. Deficiente hoje pode ser outra pessoa, alguém distante e desconhecido. Amanhã pode ser alguém da sua família. Depois de amanhã pode ser você.
Eu nem cheguei aonde eu almejo chegar ainda, nem alcancei o sucesso no mercado editorial e literário que eu estou trabalhando para alcançar e quero alcançar, tenho o direito de alcançar, e já tem gente querendo me derrubar antes (mesmo) de eu tocar o céu.
Imagina quando eu chegar lá e me realizar!
Que ódio é esse e de onde vem tanto ódio de uma pessoa que se diz crente em Deus e ter tanta fé?! Que fé é essa?
Um dos melhores conselhos, de empoderamento feminino mesmo, conforme as letras das músicas dela costumavam ser mesmo ultimamente, que a cantora Marília Mendonça deixa entre as suas canções está nessa música e na letra dessa música (ao fim desse post), que eu, como apreciadora e amante de música, seguindo um caminho, a escrita, que caminha de mão dada com a música, juntas, são amigas, vou levar comigo por toda a minha vida. Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino! Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino de verdade! Não é (ou foi) um feminismo só de boca!
Com o lançamento e a chamada constante nos intervalos comerciais na tevê de 'As Patroas', que estava passando muito, à tarde, à noite, de madrugada..., que passou até... ontem, e que talvez agora com a morte da Marília não passe mais, um trabalho de parceria com a dupla de cantoras e gêmeas Maiara e Maraísa, que, essas, sim, eu não curto, porque não simpatizo com elas, acho que elas gritam muito enquanto cantam e eu não gosto de música gritada em vez de realmente cantada, embora a Marília também gritasse um pouco... mas era um grito que chegava a ser suavizado ao alcançar as notas mais altas, era um grito elegante, era diferente, não era agoniante ouvi-la cantar, na verdade (acho que) ela cantava num tom alto, eu estava começando a curtir elas como um trio. Mas já apreciava as músicas da Marília desde 2016, quando a conheci, ao ouvir a música 'Infiel'. Logo depois ouvi 'Eu Sei de Cor' e uma outra que não estou lembrando agora de jeito nenhum e gostei. Mas nos últimos anos eu confesso que eu negligenciei um pouco as (últimas ou próximas) músicas dela depois disso quando eu ouvia serem ou começarem a ser tocadas nas rádios ou mesmo quando eu mudava para as estações sertanejas, de músicas sertanejas; mas porque os radialistas não estavam mais tocando as músicas dela que eu gostava de ouvir e que eu comecei a ouvir lá no começo e pelas quais a conheci, só estavam passando as novas músicas, os lançamentos mais recentes conforme os anos foram passando, iam tocando as mais novas e deixando as mais "antigas" para trás. Então eu me afastei bastante das músicas dela. Mas continuei admirando-a como compositora. Principalmente em relação à parceria dela lá com as gêmeas. Enfim. É isso.
O rádio, as rádios sertanejas brasileiras e o mundo da música estão mais tristes nesse momento. Aqui no Distrito Federal, estado onde eu moro, construído sobre o estado de onde ela era, o Goiás, elas só tocaram músicas dela depois da confirmação oficial da notícia da morte dela, e ouvintes falando, ligando pras rádios, deixando mensagens em áudio, deixando seus depoimentos e pedindo as suas músicas favoritas da cantora.
Uma grande compositora que o Brasil perdeu na tarde de ontem.
Talvez Deus esteja organizando um coral lá no Céu (com Cristiano Araújo, Gabriel Diniz, Marília Mendonça...)... eu não sei.