Brasil.
Terça-feira, 13 de maio de 2025.
Meio-dia.
Não passou por mim despercebido aquele caso de uma escritora que menosprezou o trabalho literário de outro escritor, Wesley Barbosa (@barbosaescritor), autor do intitulado Viela Ensanguentada, publicado pelo Coletivo Neomarginais, do qual é integrante, com uma fala considerada racista ocorrido em uma feira literária, o Festival Literário Internacional de Poços de Caldas, o Flipoços, em Minas Gerais semanas atrás. Eu não pretendia falar sobre isso nas minhas redes sociais, mas o racismo e os racistas não nos dão folga, eles não nos deixam descansar, nos dando, porém, assunto para sobre isso combatermos o racismo, então devemos aproveitar toda oportunidade que nos é apresentada para nos posicionarmos contra esse mal e nada melhor do que a data de hoje para falarmos sobre isso.
E um energúmeno comentou em uma postagem de uma página antirracista que noticiou o fato a seguinte frase, um ataque também à liberdade de expressão:
Isso que dá escrever uma merda de livro com temática marginal, foi tratado como tal.
Eu rebati: Qual o problema de escrever sobre a marginalidade? As pessoas são livres para escreverem o que quiserem! Como disse a Ludmilla:
Eu não entendo o que essa gente fica fazendo em página antirracista! Ficam lá sempre prontos pra contra-atacar a informação, é? Pois só pode!
Mais informações pra quem está desatualizado e não está sabendo o que aconteceu e do que eu estou falando:
Leia também, no blog:
Leia no blog Músicas de trilhas sonoras:
Manuscritos da Gleize. 📝💐