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domingo, 10 de novembro de 2024

Qualquer semelhança com ‘Se eu te amar você vai me amar também?’ é mera coincidência!

Brasil.
Domingo, 10 de novembro de 2024.
04:30 da manhã.

— Eu sou sozinha e gosto de ser.
— Ninguém é feliz (vivendo) sozinho.
— Eu sim.

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Manuscritos da Gleize. 🎀

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Sobre o tema da redação do ENEM 2024.

Brasil.
Segunda-feira, 04 de novembro de 2024.
05:00 da manhã.

Quem não gostou e se incomodou com o tema da redação do ENEM ontem, ‘Desafios para a valorização da herança africana no Brasil’, certamente não vai gostar da minha literatura, porque nos textos que eu escrevo eu trato justamente sobre essas questões, que para muitos podem parecer ultrapassadas e repetitivas, complexas, com a intenção e o convite à reflexão.
Como uma afrodescendente eu gostei do tema, sempre esperei que saísse um tema relacionado com a África no Brasil no ENEM, finalmente saiu, e acho importante dialogar sobre isso, exaltar e reafirmar, mesmo que na redação de uma prova, a herança africana existente e encontrada no Brasil, cujas mãos e trabalho ajudaram a fundar o país e não entendo como um tema como esse pode incomodar e ser mal-vindo, mal-recebido. Por que dialogar sobre isso incomoda? Acho que se fosse um dos temas como a valorização da herança europeia, judia e/ou japonesa, por exemplo, incomodaria o povo negro, mas não desagradaria o outro lado, o lado abraçado. Esse diálogo sempre vai desagradar alguém.
Não é impossível que um tema sobre a valorização das heranças europeia, japonesa e/ou judia venha também a cair na prova um dia, mas essas outras três heranças, que por si só e naturalmente já são adoradas e exaltadas cotidianamente, nas escolas inclusive, sem dúvidas não são tão desvalorizadas, apedrejadas e ainda pouco faladas e estudadas nas instituições de ensino, por exemplo, como a africana tem sido, que só de se tratar do assunto já incomoda e incomodou muitas pessoas.
Nas escolas por onde passei, em várias das minhas aulas de Artes e de História da Arte, eu estudei sobre a arte europeia, renascimento italiano, e nada, nem um pouco, sobre a arte africana, por exemplo. Eu, afrodescendente, devo saber mais sobre a arte europeia do que sobre a arte do meu povo, dos meus ancestrais. Isso é justo? O desafio é buscar pesquisar e aprender por mim mesma agora, de forma quase que autodidática, já que na minha época de escola eu não tive, não me foi dada a oportunidade de aprender sobre isso normalmente na sala de aula e com os livros didáticos. 😕

Bom dia e boa semana.

domingo, 13 de outubro de 2024

Geração mimizenta!

Brasil.
Domingo, 13 de outubro de 2024.
04:30 da manhã.

— Geração mimizenta! Daqui a pouco a gente não vai mais poder abrir a boca, fazer e contar uma piada, que tudo é racismo...!
— É só não falar bobagem e não abrir a boca pra falar bobagem! Dá pra abrir a boca sem desrespeitar uma raça ou uma nação! Dá pra fazer e contar piada sem desrespeitar um gênero ou uma classe social! Uma crença! Só que algumas pessoas querem viver a vida toda feito moleque e moleca, ofendendo, desrespeitando os outros! Cresceram só em tamanho! Parece que esqueceram de crescer intelectualmente!

domingo, 6 de outubro de 2024

Acho que escrevo bem.

Brasil.
Domingo, 06 de outubro de 2024. 
04:30 da manhã.

Não sou nenhuma garota-prodígio. Eu apenas gosto de escrever e acho que escrevo bem.

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Manuscritos da Gleize. 📝💐

domingo, 22 de setembro de 2024

Por que os brancos existem?

Brasil.
Domingo, 22 de setembro de 2024.
04:30 da manhã.

Certa vez em sala de aula no meu Ensino Médio, em 2010 ou 11, uma aluna branca perguntou ao professor por que os negros existem, dizendo ser uma pergunta que a irmã pequena dela fazia em casa.
Se fosse hoje eu me intrometeria na conversa e devolveria a pergunta a ela, respondendo em seguida:
— Por que os brancos existem? Os negros existem pelo mesmo motivo que os brancos existem.

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Manuscritos da Gleize. 📝💐

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

11 de setembro de 2024. 23 anos depois da tragédia.

Brasil.
Quarta-feira, 11 de setembro de 2024.
08:00 da noite.

Sempre aberta ao diálogo, hoje à tarde a atriz e escritora Bruna Lombardi perguntou em suas redes sociais:
“Você lembra onde estava e o que estava fazendo quando recebeu a notícia do ataque às Torres Gêmeas no dia 11 de setembro?
Eu me lembro, estava em Los Angeles e acordei com um monte de mensagens de amigos. Liguei a TV, assisti ao vivo, em tempo real e totalmente em choque, o segundo ataque. Um impacto inesquecível.
Me lembro de estarrecida ter pensado: o mundo como foi até agora acabou. Começa hoje um tempo sombrio de terríveis mudanças.
O que de fato aconteceu. 
Mas também muita coisa importante e mudanças necessárias começaram. 
Você acha que, mesmo com tantos desafios que enfrentamos, vamos conseguir melhorar?”

Nos comentários eu respondi:
“Eu estava em casa me aprontando pra ir à escola, eu tinha 8 anos e cursava a 1ª série, morava em Feira de Santana, na Bahia; na manhã daquele dia parece que a aula começaria um pouco mais tarde, porque estava havendo alguma reunião das professoras ou algo assim na escola e foi assim que eu consegui testemunhar assistindo ao vivo pela tevê, só um pouco, porque logo eu tive que sair pra escola. Eu ainda comecei a ver um pouco depois do momento em que o primeiro avião tinha se chocado e ainda se pensava tratar de um acidente, mas então o segundo avião se chocou para surpresa de todos e entendemos todos que não foi acidente, mas algo provocado, planejado... Assustador pra quem viu, por mais que tenha sido em outro país e com pessoas desconhecidas, não familiares, como vítimas.
Acho que o mundo sempre caminha para alguma melhora depois que tragédias acontecem (parece que tragédias têm que acontecer primeiro para aprendermos a partir delas a evitar que algo semelhante aconteça ou se repita...), mas não totalmente, mazelas sempre acontecem e vão acontecer. Houve grande avanço marítimo depois do desastre com o Titanic, por exemplo, mas esse avanço não impediu e não impede que novos naufrágios aconteçam. Como sou crente em Deus, sou realista e não acredito em um mundo melhor sem Deus. Acredito que como humanos não temos essa capacidade de transformar o mundo totalmente para melhor apenas por nós mesmos, como inclusive alguns artistas acreditam e tentam pregar. Eu acredito em um mundo melhor, mas não sem Deus como tem sido. 😕💝💐

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domingo, 11 de fevereiro de 2024

Expressar e receber amor de volta.

Brasil.
Domingo, 11 de fevereiro de 2024.
04:30 da manhã.

— Acredite verdadeiramente que quando você expressa amor, você recebe amor de volta. – Jordan Thompson, jogadora estadunidense de vôlei.
— E se você não recebe amor de volta é porque você talvez não esteja emitindo ou expressando amor primeiro. – Rose Gleize, escritora brasileira de literatura.

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domingo, 4 de fevereiro de 2024

Sair de casa ou ficar nela.

Brasil.
Domingo, 04 de fevereiro de 2024.
04:30 da manhã.

Eu não gosto muito de sair de casa. O meu refúgio é dentro de casa. Em casa eu me concentro mais e melhor na leitura e na escrita. Eu consigo ser mais produtiva nestes termos quando estou em casa. Mas é verdade que se eu não saísse de casa e não fosse a tal lugar, não ouvisse tal conversa, não conhecesse tal pessoa e não vivesse ou presenciasse tal situação, eu certamente não teria escrito alguns textos, frases, pensamentos, falas, diálogos, cenas, parágrafos, capítulos e livros que escrevi. Ao passo que ideias para textos que também poderiam ter sido escritos se eu tivesse ficado em casa podem ter sido suprimidos e não vindo à tona pelo fato de eu não ter ficado em casa e assistido tevê ou ouvido rádio e sabido de tal notícia, por exemplo.

domingo, 16 de julho de 2023

Paul McCartney.

Brasil.
Domingo, 16 de julho de 2023.
04:30 da manhã.

 Gosta dos Beatles?
 Gosto.
 Qual é o seu favorito da banda?
 Paul McCartney.


Manuscritos da Gleize. 🎀

domingo, 28 de agosto de 2022

Regionalismo.

Brasil.
Domingo, 28 de agosto de 2022.
04:30 da manhã.

Me chamou de guria. Não gostei. Chamei e perguntei se era sulista. Não era.:
 Sou daqui mesmo do DF.
 Então deixa essa expressão pro povo lá do Sul usar!

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segunda-feira, 25 de julho de 2022

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Diálogo comigo mesma.

Brasil.
Terça-feira, 18 de janeiro de 2022.
03:00 da tarde.

 Bom dia, Rose.
 Bom dia, Gleize.

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terça-feira, 2 de novembro de 2021

Lugar de fala.

Brasil.
Terça-feira, 02 de novembro de 2021.
02:30 da tarde.

Dia de Finados.

Que o lugar de fala nos permita a todos debater! Independente de gênero, classe, raça, nacionalidade, etariedade...! Porque onde uma só pessoa fala há censura! Que haja um diálogo e não um monólogo! Não uma ditadura!

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Desagradável correspondência.

Brasil.
Sexta-feira, 22 de outubro de 2021.
03:30 da tarde.

Falei pra pessoa não falar sobre assuntos desagradáveis nas (trocas de) cartas (que são como gatilhos e para o bem dela mesma, mas também para o meu, para a nossa saúde mental), que isso prejudica o diálogo, mas a pesoa insiste em falar sobre assuntos desagradáveis!
Assim fica difícil continuar a correspondência!

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Correspondência via cartas.

Brasil.
Segunda-feira, 30 de agosto de 2021.
03:00 da tarde.

A correspondência de cartas não é a escrita solitária de um diário pessoal. É uma correspondência, uma troca. Existe uma outra pessoa do outro lado da linha, do espaço, do oceano.

[Do filme: Cartas para Julieta.]

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quinta-feira, 4 de março de 2021

Falsas feministas!

Mês da Mulher.


Brasil.
Quinta-feira, 04 de março de 2021.
08:15 da noite.

Estou vendo, principalmente no Facebook, um monte de mulheres, escritoras, muitas até que se dizem feministas, zoando uma moça, também escritora, por causa de um comentário infeliz dela numa postagem de uma dessas escritoras, relacionada com livros do gênero erótico, relacionada diretamente com uma outra publicação, de outra escritora, essa, por demasiado infeliz, postada no Instagram, sobre os livros e os escritores do gênero erótico.
As mulheres que estão zoando a moça, fazendo piada, principalmente as que se dizem feministas, não deveriam tentar compreender essa moça, acolhê-la, aceitar conversar, mostrar para ela o que está errado no comentário opinativo dela? Ela propôs um debate, gente, e o que eu vi foram várias mulheres, ditas feministas, escracharem a moça. Ela propôs um diálogo, mas ninguém quis ouvir. Pra todos os lados e perfis pra onde ela foi ela foi chutada. Execrada.
Vocês querem falar do empoderamento feminino, mas se a moça propõe um debate, um diálogo, uma conversa, é falta de outra coisa? Porque foi isso que falaram para ela, que responderam para ela algumas repetidas vezes. O que que é isso?
Que tipo de feministas são vocês?
Ué, são feministas só de boca? Feministas só de escrita, nos livros que escrevem? De ação nada, né?! Na hora de ajudar, de empoderar mesmo outra mulher, nada! Isso é feminismo para vocês, mulheres do século XXI?
É lindo escrever sobre feminismo. É lindo colocar feminismo nos livros que escreve, nos personagens que escreve. É lindo falar sobre feminismo. Mas mais lindo seria colocar todo esse feminismo em prática.
Qual é? Estamos no Mês da Mulher [E eu sinto ter propriedade para falar sobre isso, porque calhou de o Mês da Mulher ser também o meu mês de nascimento e aniversário.]. Daqui a alguns dias, no dia 8 de março, vocês vão estar aí, em suas redes sociais, fazendo postagens "bonitinhas" sobre o Dia Internacional da Mulher, querendo dar lição de moral nos homens. Mas que lição é essa que vocês têm a passar, falsas feministas?!
Vocês são falsas feministas, porque vocês só têm lições a passar, só querem passar lições de moral, mas na hora de dar ouvidos a outra mulher, vocês não dão. Lições de moral de outra mulher vocês não querem ouvir. Só sabem chutar uma pessoa que já está no chão!
Na boa, vocês não sabem nem o significado da palavra feminismo!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Diálogo. Não Monólogo!

Brasil.
Segunda-feira, 21 de dezembro de 2020.
02:30 da tarde.

De 2016 a 2019, eu fui correspondente pelo projeto do blog Trocando Cartas. Me correspondi com pessoas do meu país (Brasil) e do exterior.
Depois do fim da correspondência com uma outra mulher por e-mail, eu a vi reclamar de mim na internet, dizendo que eu ficava perguntando coisas da vida dela, querendo dizer que eu não devia perguntar. Eu fazia perguntas, sim, pois acreditava que era assim que a correspondência fluiria e não cairia numa rotina monótona. Eu perguntava coisas, sim, mas nada íntimo. Apenas em cima de coisas que ela mesma estava me contando e que abriam margem para dúvidas, para perguntas. Eu acho que ela esqueceu que era uma correspondência, uma troca de cartas virtuais, e queria que eu ficasse só lendo o que ela escrevesse. Só ela que podia me perguntar coisas. Só ela que podia falar. Não queria ler nada da minha parte, não queria ver nenhuma pergunta minha. Eu não poderia perguntar nada a ela sobre ela, pelo que entendi. Queria que eu ficasse só lendo, "escutando" as coisas que ela contava, acho até que me confundiu com uma psicóloga. Então isso não seria uma correspondência. Quando eu a convidei para ficarmos conversando, trocando ideias por sermos as duas escritoras, mantendo contato, eu a convidei para algo mútuo. Eu propus um diálogo. Não um monólogo, no qual só ela falaria ou me perguntaria coisas e eu só ficaria lendo, "ouvindo"-a. Pois é assim que funciona uma troca de cartas, uma correspondência, ora.
A troca de cartas é um jogo de perguntas e respostas. Quem não entende isso ou não aceita, nem entre para o mundo das cartas. Ou se já estiver inserido nele, nem continue.

terça-feira, 6 de outubro de 2020

Camisa e paletó.

Monólogo.


Brasil.
Terça-feira, 06 de outubro de 2020.
04:00 da tarde.

— Moço, como você suporta usar e andar de camisa e paletó debaixo desse Sol escaldante do Cerrado (em pleno meio-dia)?!

domingo, 5 de janeiro de 2020

Ponto-e-vírgula.

Brasil.
Domingo, 05 de janeiro de 2020.
04:30 da manhã.

Quando estou em dúvida se numa narração, diálogo ou frase decido por colocar uma vírgula ou ponto final, coloco um ponto-e-vírgula e o texto fica perfeito!