Brasil.
Sexta-feira, 07 de março de 2025.
11:00 da noite.
Eu tinha acabado de escrever esse pedaço de texto, no qual falo da luta, de lutar pelos povos indígenas, para incluir na minha minibiografia de autora no site da Uiclap, por onde tenho dois livros à venda, sendo um de minha autoria e outro uma adaptação: “Muito do que eu escrevo advém de uma revolta minha sobre como a nossa sociedade está “organizada”, ou melhor, desorganizada, com as injustiças, as indignidades desse mundo, com a marginalização do povo negro e do povo indígena, com a violação dos Direitos Humanos, e quem não gosta de ver pessoas falando, denunciando e lutando contra isso, que acha que é mimimi, então não gostará da minha literatura, porque é exatamente sobre isso que eu escrevo e que trato nos meus textos, então já deixo sobreavisado, porque também não quero chororô sobre o que escrevo.”, quando me deparei com essa triste postagem da Dandara Queiroz, que é descendente indígena, pedindo ajuda para levar água para uma comunidade indígena que foi pedir por água e foi recebida com violência por parte de quem deveria acolhê-los! 👇🏾👇🏾👇🏾
https://www.instagram.com/reel/DG6el9LJf5o/?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==
Água potável para os povos originários! Por favor, o mínimo de respeito, de dignidade com quem descende de quem veio antes, de compaixão. Na verdade é uma vergonha deixá-los padecer assim, fazer isso com eles! E é triste ver os povos que já dominaram (no bom sentido da palavra) e já reinaram lindamente sobre as águas e tinham liberdade sobre elas hoje ter que viver implorando por água, por um mínimo de água, que é inegável, é sagrada, universal, direito de todos, inclusive dos povos indígenas! 🙏🏾💧💦💝♥️
Vejam também, no blog:
Manuscritos da Gleize. 📝💐