Dissimulada.

Brasil.
Sexta-feira, 11 de dezembro de 2020.
02:30 da tarde.

No jogo da concorrência do meio literário

você dissimula muito bem.

Se disfarça de amiga,

mas age sorrateira e contra

por detrás.

Revisão de originais.

Brasil.

Quinta-feira, 10 de dezembro de 2020.

02:30 da tarde.

[Imagem gerada no Facebook.]

A luta do escritor iniciante.

Brasil.
Quarta-feira, 09 de dezembro de 2020.
02:30 da tarde.

Ninguém acredita no trabalho artístico do escritor enquanto ele está compondo o livro. O seu primeiro livro. E quando ele talvez mais precisa de apoio; muitas vezes apoio de quem ele mais precisa. Ninguém! Julgam-no. Tratam-no mal. Ridicularizam. Impacientes, zombam dele por achar que o livro está demorando de sair, que a história não sai. Que não é logo publicada. Impacientando o escritor. As pessoas querem ver logo o resultado do trabalho dele. Só que no mundo da escrita as coisas não são tão rápidas assim. Levam tempo. Muito tempo às vezes.

Um escritor precisa de muita força para não desistir. Ele precisa acreditar em si mesmo e continuar acreditando quando ninguém mais acredita em seu trabalho.

Aqui cabe o Salmo 126:5. 💧🌺

Eduardo Galvão.

Brasil.

Terça-feira, 08 de dezembro de 2020.

05:00 da tarde.

Eduardo Galvão. Um ator que marcou a minha infância, mas principalmente a minha adolescência e na novela Dance Dance Dance, em 2008, na Band (Tevê Bandeirantes), foi vítima da Covid-19.

Entrou para uma triste estatística. Sendo um dos 180 mil mortos por Coronavírus no Brasil.

Acho que essa foi a última novela que assisti tendo ele no elenco, que vinha ultimamente trabalhando ou sendo contratado por obra, lembro-me de ter lido isso sobre ele uma vez numa entrevista-reportagem, e que em cuja novela pude apreciar melhor o seu trabalho como ator.

Foi-me um crush, um amor-platônico, nessa fase e época, aos meus 15 anos de idade. O Lúcio, que ele interpretava nessa novela, era um vilão e mau-caráter, mas eu gostava do personagem.

Fará falta nas novelas.

Descanse em paz, amado. 🌹

Leio o que posso ler.

Brasil.

Terça-feira, 08 de novembro de 2020.

02:30 da tarde.

Eu leio o que eu posso. O que eu tenho a oportunidade de ler.

Aprendendo a escrever com Raul Drewnick.

Brasil.

Segunda-feira, 07 de dezembro de 2020.

02:30 da tarde.

Raul Drewnick é um escritor, cronista e jornalista brasileiro, tendo escrito para alguns jornais e revistas famosos do país. Seu blog oficial, mantido por ele mesmo, armazena, desde 2010, pequenos textos soltos, frases, versos, haicais, poemas e sonetos, entre outros estilos de textos, de sua autoria, variando entre 1000 e 6000 postagens por ano de lá para cá, passando de 34000 postagens no total até o presente momento.

Quem quiser se inspirar um pouquinho para a sua criação e produção textual ou apenas ler como uma distração e passatempo, visite e conheça o blog do escritor. Raul Drewnick.

O que define se uma pessoa é ou não escritora?

Brasil.
Domingo, 06 de dezembro de 2020.
04:30 da manhã.

É uma pergunta recorrente nos grupos de escritores que participo no Facebook essa sobre quando ou o que é preciso para que alguém possa dizer que é e chegar a intitular-se escritor/a.

Tem gente que enlouquece de ciúme (para não dizer outra coisa) e se incomoda por ver outra pessoa intitular-se e proclamar-se escritora ou escritora de um gênero específico dentro da área da escrita... como contista, cronista, romancista, sendo que não se tornou ainda uma autora publicada.

Mas eu defendo a ideia de que para intitular-se escritor ou escritor de um gênero específico, basta começar ou ter começado a escrever. A partir do momento que uma pessoa começa a escrever textos, pequenos ou grandes, e histórias para livros, ela já pode considerar-se uma escritora!

Não é a divulgação de uma produção de texto para determinada quantidade de pessoas, nem uma outra pessoa, que vai dizer ou definir se uma pessoa é ou não uma escritora!

Quem concorda comigo no texto acima, manifeste-se nos comentários! Quem não concorda também pode se manifestar, pois reafirmo que aqui é livre a manifestação do pensamento! Desde que respeitosos, aqui não há censura de comentários, afinal de contas, conforme eu aprendi com um professor de História: Ideias se combatem com ideias!

#Cartão de Natal.

Brasil.
Sábado, 05 de dezembro de 2020.
03:00 da tarde.

[Design: Canva.]

Denegrir/Depreciar.

Brasil.
Sábado, 05 de dezembro de 2020.
02:30 da tarde.

Decidi trocar em meus textos a palavra denegrir por depreciar.

Venda de livros.

Brasil.

Sexta-feira, 04 de dezembro de 2020.

02:30 da tarde.

Vamos falar a verdade?

Se o mundo da escrita e literário não desse dinheiro e se escritores não lucrassem alguma coisa com a venda de seus livros, não teria tanta gente entrando nesse mundo! O mercado literário está tão concorrido ultimamente como o curso universitário de Medicina.

A questão não é ganhar muito ou pouco dinheiro através das vendas de livros e não era isso que deveria importar, mas sim, sabermos investir bem o que ganhamos com isso!

E se o mundo literário realmente não rende algum bom lucro para você, saia dele, não faça parte para não ficar se lamentando depois e amargando o sonho de muitos: Deixe o espaço para quem realmente deseja fazer parte dele independentemente do lucro ganho, mas apenas por amar escrever.

Se não vale a pena para vocês, por que é que vocês continuam então? Atrapalhando, bloqueando o caminho de quem quer chegar lá, e ainda banalizando a literatura.

As pessoas reclamam que não ganham dinheiro dentro do mercado literário, mas não largam o osso, o posto. Por que será?

Será que não é só uma estratégia e tentativa de eliminar concorrentes do caminho para lucrar cada vez mais... sozinho?!