Brasil.
Segunda-feira, 18 de abril de 2022.
07:00 da manhã.
Quando um dia na escola, em 2004, na hora do recreio, um professora da quarta série, estando eu na terceira, viu e ouviu eu mandar um garoto da minha classe, que estava me perturbando, praticando bullying contra mim, ir tomar no cú, ela me envergonhou na frente de algumas alunas, da minha turma e de outras, além do garoto que estava me perturbando, que ficou rindo de mim. Ela viu e ouviu o que eu disse para o moleque que estava me perturbando, para o meu bullie, mas não ouviu o que ele disse para mim antes e me dizia sempre ao me perseguir. Ao invés de chamar a atenção do moleque que me perturbava também. Sequer tentou entender o meu lado, nem procurou saber por que eu estava agindo daquela forma. Não veio conversar comigo para saber o que estava acontecendo, o que tinha acontecido antes. Porque quem xinga os outros é sempre a pessoa errada. A vítima de um crime, de um bullying, é sempre errada. O agressor, o criminoso, o violador e violento, o assassino, o bullie... sempre sai ileso. Então ela reclamou comigo e ainda me entregou para a professora da minha turma, que, pela segunda vez naquele dia também me chamou atenção, na frente de todos da minha turma depois do recreio e de volta à sala de aula, fazendo eu passar vergonha mais uma vez.
Obra do destino ou do acaso ou decisão de Deus, no ano seguinte, na minha quarta série, em 2005, a tal professoa se tornou a minha professora, a professora da minha turma.
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