Arco-íris. 🌈

Brasil.

Segunda-feira, 31 de agosto de 2020.

03:00 da tarde.

Nem sempre precisa chover para um arco-íris aparecer (entre as nuvens)... 🌈🌈🌈

Sem resolução.

Brasil.

Domingo, 30 de agosto de 2020.

04:30 da manhã.

Não se resolve uma guerra com outra guerra.

Composição literária.

Brasil.

Sábado, 29 de agosto de 2020.

03:00 da tarde.

No caderno, no caderno,

vou tecendo

(rascunhos (da))a minha redação temporária.

Uma composição literária.

Na trilha da fama e a superexposição dos filhos de famosos pelos seus pais.

Brasil.

Sexta-feira, 28 de agosto de 2020.

03:00 da tarde.

A ostentação dos artistas e famosos hoje em dia é exibir seus filhos na internet, misturando trabalho com família e até trazendo à tona assuntos íntimos, pessoais. Uma quase disputa de quem (quais artistas) tem os filhos mais bonitos, os mais talentosos, mas também já vão mostrando-os, apresentando-os, para torná-los conhecidos, rostinhos conhecidos do público caso os filhos almejem mais tarde seguir a carreira dos pais ou a trilha da fama!

Beijo, sexo e vingança!

Tramas novelísticas.

Brasil.

Quinta-feira, 27 de agosto de 2020.

03:00 da tarde.

(N)As novelas da atualidade são só beijo, sexo e vingança!

Só que nem só de beijo, sexo e vingança se constroi uma história!

Atores e cantores.

Brasil.

Quarta-feira, 26 de agosto de 2020.

03:00 da tarde.

Há atores que por seus belos semblantes interpretam com frequência papéis bonzinhos nas tramas das novelas, os protagonistas das histórias! Cantores graciosos de aparência e vozes doces que só dizem coisas bonitas nas letras das suas canções. Pura poesia! Mas... não passam de seres humanos falsos e desprezíveis!

Toda história precisa ser contada.

Brasil.

Terça-feira, 25 de agosto de 2020.

11:10 da noite.

Há histórias que ninguém no mundo teria coragem de escrever, de contar. Então é preciso que alguém em algum momento desperte ou seja despertado para tanto, que tome a iniciativa, e aceite de boa vontade contar ao mundo tais histórias. Mesmo que seja odiado. Apedrejado. ற

Dia do Artista. 🎨

Brasil.

Segunda-feira, 24 de agosto de 2020.

05:35 da tarde.

A gente às vezes pensa que os artistas não são importantes, que não valem nada, mas são eles que alegram a nossa vida.

Feliz Dia do Artista! 🎨

Livros em formato de bolso.

Brasil.

Domingo, 23 de agosto de 2020.

04:30 da manhã.

Eu gosto dos livros em formato de bolso. Tenho carinho especial por eles. Mas fico sempre com um pé atrás do outro com eles pensando se os textos originais das obras estão completos nessas edições. Mas quando vejo a legenda ou o aviso na capa de que o texto dentro de um livro de bolso está integral, eu fico mais tranquila e me entrego à leitura.

A propósito, no presente momento, eu estou entregue à (re)leitura* da obra Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco (Mas também à leitura de O Santo Inquérito, de Dias Gomes.). Um clássico da literatura portuguesa, numa edição de bolso, (re)lançada pela editora brasileira Martin Claret, cujos livros da edição foram impressos no Verão de 2003.

Acho que é o primeiro livro da literatura portuguesa que leio.

*(Re)Leitura porque eu já o havia tentado e começado a ler anos atrás, em 2013, 14 ou 15, porém abandonei o livro não finalizando a leitura na primeira vez. Mas pretendo finalizar dessa vez num projeto pessoal de reduzir os livros cujas leituras abandonei nos anos anteriores, dos quais, alguns, entraram para a minha lista e meta literária desse ano.

A mentira de ter sido violentada.

Brasil.

Sexta-feira, 21 de agosto de 2020.

05:00 da manhã.

Aproveitando que por estes dias estamos discutindo sobre o estupro no Brasil.:

Quando uma mulher mente dizendo que foi estuprada, ela está minimizando a dor de uma multidão de mulheres, adolescentes e crianças — sendo meninas e meninos nos dois últimos casos — que realmente passaram por essa dor, (além de desconstruir toda uma luta e trabalho humano que existe em favor dessas vítimas) zombando da agonia alheia e dizendo que o sofrimento deles não importa.

Mas importa, sim. E a mentira, a mentira de ter sido violentada, é tão injustificável quanto o ato de um estupro.