Minhas criações. Inspirações... Composições...
Pensamentos sobre a vida, sobre o cotidiano. Sobre o mundo literário. Televisão, rádio, músicas, moda, culinária.
Desabafos de uma escritora. Queixas, críticas e manifestos. Em memória de mim. Rastros de mim.
Brasil. Domingo, 26 de dezembro de 2021. 04:30 da manhã.
Não é porque sou Cristã que vou deixar de escrever o que sinto, sobre as coisas e pessoas que me preocupam e que me machucam. Eu sou um ser humano. Que sente, que sofre, que ama e odeia também. E que necessita expressar tudo isso de alguma forma, pôr para fora. Bem, que seja através da escrita então.
É incrível como uma imagem, uma ilustração, pode nos ajudar na escrita e composição de um novo texto, que não existiria dentro de um livro se não tivéssemos cruzado o caminho com ela e visto aquela imagem, aquele desenho.
Na temporada de dezembro, festas de fim de ano e Natal aqui no Hemisfério Sul, mas principalmente no Brasil, não é a estação do Inverno; é a passagem da estação da Primavera para a estação do Verão; entretanto, nessa época chove e faz frio também, como no Hemisfério Norte. Poderíamos, assim como no Hemisfério Norte, termos sido agraciados com o lindo e admirável cair da neve nessa época do ano para deixar o nosso Natal ainda mais bonito e encantado, mágico. Sim, eu sinto de não haver queda de neve em grande parte do Brasil. Porque lá no Sul do país, sim, neva. Talvez não com a regularidade que deve nevar no Hemisfério Norte. Confesso que sinto certo ciúme do povo lá do Norte da Terra! Mas também e por outro lado eu me contento por Deus ter preferido que assim fosse e seja.
Jenna Rink, do filme De Repente 30 (2004), conseguiu voltar no tempo, mudar o seu destino e ter o seu final feliz ao lado do Matt Flamhaff. Que pena não poder fazer isso (voltar no tempo e corrigir os erros do passado) e ser assim na vida real.
Eu gosto de pensar e sentir que eu sou amiga dos artistas, dos atores e atrizes que fizeram parte da minha infância e adolescência. Gosto de pensar que sou amiga deles. Gosto de segui-los nas redes sociais e de deixar bons comentários nas postagens deles, de tê-los por perto. Gosto de me sentir um pouco atriz, apesar de não ter realmente sido e seguido por esse caminho. Eu gosto de sentir que eu faço parte desse meio, dessa constelação.
Eu pensei que o ano de 2021 para mim ia ser um ano de colheita. Mas foi mais um ano de semeadura. As histórias que eu planejei de meados para o fim de 2020 publicar em 2021 não puderam e não vão poder ser lançadas em 2021. Eu queria muito ter publicado algumas coisas, alguns textos que finalmente ficaram prontos, nesse fim de ano, mas não deu e eu levo esse desejo novamente para o ano de 2022, acreditando que 2022 será um ano tanto de semeadura, de continuar trabalhando, arriscando, experimentando, rascunhando, escrevendo e produzindo novos textos e histórias para livros, mas também de colheita, de colher os frutos dos trabalhos semeados nos anos anteriores, e não só de colheita como no final de 2020 eu imaginei e desejei que seria 2021.
É uma questão de planejamento.
Nesse ano eu colhi alguns frutos que comecei a semear há quatro anos, na data 29 de junho de 2017, quando criei e dei início a esse blog, um investimento, pois nesse ano eu consegui obter o resultado da monetização do blog, algo que por muito tempo eu anseei (em segredo!). Essa é uma vitória e uma lembrança boa que eu vou levar de 2021. 🎈
Quem pensa que conjunto de short e blusa, blusa e saia, blusa e calça, calça a blaser e por aí além é coisa antiga, do passado, ainda não aprendeu que a Moda é algo que vai e volta!
Eu sempre lembro das palavras da personagem-vilã, Robin Childers, interpretada pela atriz Lauren C. Mayhew, no filme Na Trilha da Fama (2004), estrelado pela atriz Hilary Duff, que interpretou a protagonista Terri Fletcher, o qual assisti na minha infância e adolescência e que muito me marcou, que disse, em tom de pergunta: "Como as coisas podem ir tão bem em um ano e no ano seguinte irem tão mal?!"
Assim foram, respectivamente, os anos de 2020 e de 2021 para mim.
Brasil. Terça-feira, 14 de dezembro de 2021. 03:00 da tarde.
Uma Larissa Manoela já chega à Globo fazendo papel de protagonista, enquanto que outras atrizes, mais velhas, que estão na emissora há muitas décadas, desde quando essa jovenzinha nem sonhava ainda em nascer, nunca conseguiram papel de protagonista numa novela e provavelmente nunca irão conseguir; e ainda outras continuam fazendo papel secundário, de empregada; algumas por serem negras, inclusive, outras por serem mais simples e serem escaladas apenas para fazerem papel de sertanejas, de nordestinas pobretonas, sem nunca ascenderem a cada novela feita.
Com o passar do tempo e dos anos os sutiãs vão perdendo a elasticidade, como os seios femininos, por causa da frequência do uso. Os seios femininos precisam de sutiãs que valorizem-nos. Que ponham-nos para cima e mantenham-nos erguidos. Elevados. Eles devem funcionar como um suspensório. Como o suspensório é para a calça.
Antes de ter certeza de que não era, eu sempre pensava que a cantora da música cuja letra começa com: "My name is Luka...", cujo título Luka, que de tempos em tempos toca nas estações de rádio de músicas nacionais e internacionais, era a cantora brasileira Luka, dos hits Tô nem aí e Porta Aberta. Embora pela voz eu sempre imaginasse que não fosse.
A cantora da referida música chama-se Suzanne Vega.
Quando eu visto uma roupa ou calço um par de sapatos ou de sandálias eu gosto de me sentir bem-vestida e confortável. Gosto de e é para agradar a mim mesma. Para me sentir bem comigo mesma. Vestimentas que não me castiguem e nem abram feridas no meu corpo.
Dizem que uma novela tem ou deve ter apenas um clímax, um ápice, mas eu não consigo me lembrar qual é o ponto alto de De Repente Dá Certo, da autora Ruth Rocha.
Um lápis (de escrever), ou uma caneta (esferográfica), um caderno ou folhas soltas de papel. Um lugar aconchegante e um instante de paz. É disso que eu preciso para realizar o meu trabalho.
Uma das decisões mais difíceis de se tomar quando se é escritora é escolher qual trecho de um livro de sua autoria irá estampar e figurar na orelha do livro!
Precisamos respeitar os deficientes e olhar com mais carinho para eles, com compaixão. Ninguém é deficiente porque quer, assim como ninguém é pobre porque quer.
Até porque o mundo é mutável e dá muitas voltas. Deficiente hoje pode ser outra pessoa, alguém distante e desconhecido. Amanhã pode ser alguém da sua família. Depois de amanhã pode ser você.
Nesse ano de 2021 completou-se 20 anos do acidente com o avião do cantor Herbert Vianna, um ultraleve, no qual a esposa dele, que estava junto no momento do acidente, faleceu. Foi na data 04 de fevereiro de 2001. O cantor, vocalista e guitarrista da banda Os Paralamas do Sucesso, não morreu naquele acidente, mas ficou paraplégico, o que não o impediu de, mesmo se tornando um cadeirante e tendo que reaprender tudo, continuar compondo e cantando.
Na época desse acidente eu tinha 7 anos, logo depois fiz 8, e lembro da notícia que saiu nos telejornais, da primeira ida do cantor na cadeira de rodas após o ocorrido ao programa Domingão do Faustão.
Duas músicas que eu gosto dos Paralamas do Sucesso são Aonde Quer Que Eu Vá, que fez parte da trilha sonora da novela da faixa das 07:00 horas da noite Um Anjo Caiu do Céu, de 2001, que foi a primeira novela inédita que eu asssisti inteira, e Tendo a Lua, que fez parte da trilha da novela Vamp, de 1991/1992, que eu assisti pela primeira vez na reprise que o Canal Viva fez em 2011, mas que passei a gostar quando um dia, uma tarde em 2017, se não me engano o ano, eu estava ouvindo rádio pelo celular e mexendo na internet pelo notebook e a estação de rádio na qual eu estava sintonizada começou a tocá-la, eternizando em minha memória aquele momento vivido por mim.
Então, ouçam aí essas músicas e vamos celebrar a vida do cantor Herbert Vianna, que teve um destino diferente de outros cantores brasileiros que morreram em decorrência de acidentes aéreos, como os meninos da Mamonas, Gabriel Diniz e Marília Mendonça, que perdeu a vida nesse ano, no começo desse mês, que termina hoje, mas também de outros, que não morreram num acidente aéreo, mas que perderam a vida na estrada, em acidente de carro, cujas vozes estão fazendo falta no mundo da música, como o João Paulo, da dupla sertaneja João Paulo e Daniel, Claudinho, da dupla de funk Claudinho e Buchecha e o cantor sertanejo Cristiano Araújo. Fica aqui essa lembrança e esse saudosismo. 🎼
Para mim o mundo da escrita é 99% fabuloso e 1% dor e sofrimento. Bem melhor, mais sossegado e mais seguro do que o meio e o mercado editorial e literário, onde tem alguns demônios que a gente infelizmente não pode expulsar.
Eu nem cheguei aonde eu almejo chegar ainda, nem alcancei o sucesso no mercado editorial e literário que eu estou trabalhando para alcançar e quero alcançar, tenho o direito de alcançar, e já tem gente querendo me derrubar antes (mesmo) de eu tocar o céu.
Imagina quando eu chegar lá e me realizar!
Que ódio é esse e de onde vem tanto ódio de uma pessoa que se diz crente em Deus e ter tanta fé?! Que fé é essa?
Um dos melhores conselhos, de empoderamento feminino mesmo, conforme as letras das músicas dela costumavam ser mesmo ultimamente, que a cantora Marília Mendonça deixa entre as suas canções está nessa música e na letra dessa música (ao fim desse post), que eu, como apreciadora e amante de música, seguindo um caminho, a escrita, que caminha de mão dada com a música, juntas, são amigas, vou levar comigo por toda a minha vida. Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino! Isso, sim, é (ou foi) empoderamento feminino de verdade! Não é (ou foi) um feminismo só de boca!
Com o lançamento e a chamada constante nos intervalos comerciais na tevê de 'As Patroas', que estava passando muito, à tarde, à noite, de madrugada..., que passou até... ontem, e que talvez agora com a morte da Marília não passe mais, um trabalho de parceria com a dupla de cantoras e gêmeas Maiara e Maraísa, que, essas, sim, eu não curto, porque não simpatizo com elas, acho que elas gritam muito enquanto cantam e eu não gosto de música gritada em vez de realmente cantada, embora a Marília também gritasse um pouco... mas era um grito que chegava a ser suavizado ao alcançar as notas mais altas, era um grito elegante, era diferente, não era agoniante ouvi-la cantar, na verdade (acho que) ela cantava num tom alto, eu estava começando a curtir elas como um trio. Mas já apreciava as músicas da Marília desde 2016, quando a conheci, ao ouvir a música 'Infiel'. Logo depois ouvi 'Eu Sei de Cor' e uma outra que não estou lembrando agora de jeito nenhum e gostei. Mas nos últimos anos eu confesso que eu negligenciei um pouco as (últimas ou próximas) músicas dela depois disso quando eu ouvia serem ou começarem a ser tocadas nas rádios ou mesmo quando eu mudava para as estações sertanejas, de músicas sertanejas; mas porque os radialistas não estavam mais tocando as músicas dela que eu gostava de ouvir e que eu comecei a ouvir lá no começo e pelas quais a conheci, só estavam passando as novas músicas, os lançamentos mais recentes conforme os anos foram passando, iam tocando as mais novas e deixando as mais "antigas" para trás. Então eu me afastei bastante das músicas dela. Mas continuei admirando-a como compositora. Principalmente em relação à parceria dela lá com as gêmeas. Enfim. É isso.
O rádio, as rádios sertanejas brasileiras e o mundo da música estão mais tristes nesse momento. Aqui no Distrito Federal, estado onde eu moro, construído sobre o estado de onde ela era, o Goiás, elas só tocaram músicas dela depois da confirmação oficial da notícia da morte dela, e ouvintes falando, ligando pras rádios, deixando mensagens em áudio, deixando seus depoimentos e pedindo as suas músicas favoritas da cantora.
Uma grande compositora que o Brasil perdeu na tarde de ontem.
Talvez Deus esteja organizando um coral lá no Céu (com Cristiano Araújo, Gabriel Diniz, Marília Mendonça...)... eu não sei.
Nessa última e nova troca de mensagens por e-mail, de você eu só vi uma obsessão em querer saber da minha vida e de como ela estava. Pra se deliciar caso eu estivesse numa pior ao ver eu me abrir e ao me ouvir contar mais uma vez os meus problemas pra você e ir correndo me tripudiar e rir-se de mim nas suas redes sociais e páginas da internet. Só que eu já conheço os seus métodos e a sua estranha e sutil forma de agir e nas suas armadilhas eu não caio mais! Eu não vou mais te dar esse gostinho! Da minha vida, plantinha, você só vai saber o que eu quiser que você saiba!! Nada mais, nem além! 🙂🤡😘
Também, o que esperar de uma pessoa que a cada 10 palavras e textos que escreve 7, 8 ou 9 é ou contém a palavra inveja?! O resto são só palavras ruins e negativas.
Não é assim que uma Cristã de verdade deve se comportar.
Que o lugar de fala nos permita a todos debater! Independente de gênero, classe, raça, nacionalidade, etariedade...! Porque onde uma só pessoa fala há censura! Que haja um diálogo e não um monólogo! Não uma ditadura!
Eu sou uma pensadora. Meus textos não foram escritos para serem (apenas e toda vez) questionados, mas sim e também, principalmente, para refletir-se sobre eles. Para que sejam ponto de partida para um debate.
Já viu os textos de um pensador serem contestados?
Falei pra pessoa não falar sobre assuntos desagradáveis nas (trocas de) cartas (que são como gatilhos e para o bem dela mesma, mas também para o meu, para a nossa saúde mental), que isso prejudica o diálogo, mas a pesoa insiste em falar sobre assuntos desagradáveis!
Não tem lugar para todos no mundo literário. Nem todos que se encaminham para lá e tentam chegar lá vão sair de lá vencedores. Mas o caminho é livre e o espaço, aberto, para que todos possam ir e mostrar a sua arte na escrita. Isso é um direito de todos.
Lembra do direito de ir e vir previsto em lei na Constituição Federal do Brasil?
Então não adianta um escritor tentar prejudicar ou tirar outros escritores do caminho que estão se encaminhando para o mundo literário, porque eles têm o pleno direito de ir e ocupar o lugar que almejam no meio desse hall! Tentar arruinar o caminho dos outros será perda de tempo. Será vão.
Meninas menores de 18 anos, de 14, 15, 16 e 17 anos, já fazem sexo. Faz diferença se o órgão sexual com o qual elas fazem sexo é de um homem mais velho e maior de idade?!
A mesma pergunta vale e eu faço em relação aos rapazes menores de idade, acima dos 14 anos, o que é permitido por lei, que se relacionam com mulheres maiores de idade e mais velhas.
Quem inventa e propaga mentiras na tentativa descarada de prejudicar os outros deveria ter vergonha de dizer-se crente em Deus, de dizer-se Cristã!
Nada justifica uma porção de mentiras contadas!
O erro de alguém, um único erro, cometido uma única vez, não é motivo para ridicularizar essa pessoa, inventar mentitas sobre ela e espalhá-las na internet para sempre.
Seria bem melhor se e antes Ganymédes José, que também exerceu a profissão de tradutor, houvesse traduzido a duologia Pollyanna, de Eleanor Hodgman Porter, para o português em lugar de Monteiro Lobato, com sua escrita racista, a qual apresenta racismo até mesmo nas traduções feitas! Essencialmente por Ganymédes José ser Cristão e a duologia Pollyanna se tratar de literatura do gênero Cristão, cuja autora Cristã. Assunto que ele dominava bem e melhor que o outro citado. Só por isso ele já poderia e merecia ser tradutor pioneiro da obra no Brasil.
Ganymédes José é estrela de primeira grandeza.
E merecia uma cadeira de imortal na ABL (Academia Brasileira de Letras).
Eu sou do tipo e do grupo de pessoas que acredita que a revisão dos originais de um livro é algo tão pessoal que deve ser feita, ao menos primeiramente, pelo próprio autor do livro.
Pessoas mortas, pessoas perdendo pessoas por causa do Coronavírus, pessoas passando fome e morrendo de fome, pessoas desabrigadas, pessoas sendo despejadas e o pessoal da tevê na tevê preocupado em falar sobre relacionamento aberto numa hora dessas. Que triste! É o fim do mundo mesmo! 😪
A música tem o poder de estimular a nossa mente durante sessões de escrita. Eu mesma sou uma adepta da escrita com música. Se escrevo enquanto ouço músicas, minha mente é remoída, voa e viaja. Músicas me inspiram. Quantas frases e pedacinhos de textos eu já consegui elaborar ao ouvir músicas! 📻🎧🎼🎵🎶
O textos dos meus livros narrativos geralmente são divididos entre linguagem formal e informal. Eu como narradora das minhas histórias uso a linguagem formal durante as narrações. E aos personagens desses romances eu destino a linguagem informal, durante suas falas dentro dos diálogos.
Que pretensão a sua julgar e dizer que a sua escrita é melhor do que a minha! Que você escreve melhor do que eu, quando no mundo no qual vivemos existem bilhões de pessoas vivendo, sendo que entre elas muitas também são escritoras!
Que coisa feia você, dizendo-se crente em Deus, se comparar a mim ou comparar a sua escrita com a minha quando a Bíblia, Livro no qual você diz acreditar e ler, aconselha a não fazer isso!
Há pessoas que escrevem textos lindos, rítmicos, melódicos e poéticos, falando sobre o Criador, sobre amor, perdão e compaixão, mas, no dia-a-dia, na vida real, fazem atrocidades.
Hitler mesmo era um artista, pintor de quadros, e matou milhões!
Você vai entrar nas livrarias e nas bibliotecas públicas e comunitárias, nos sebos literários, e os meus livros vão estar lá, nas prateleiras das estantes, estampando os títulos dos romances, dos contos e das novelas e o meu nome nas capas deles. E vai lembrar que conhece aquele nome composto.
Você vai ouvir as minhas músicas serem tocadas nas estações de rádio e nas plataformas digitais de música. E vai lembrar que conhece aquela voz.
Não conhece a minha voz? Não se preocupe, você ainda vai conhecer!
Você vai ver meu rosto na televisão, nas entrevistas literárias e programas culturais, e vai lembrar que no passado você conheceu aquela pessoa, porque aquele rosto não te é estranho. Pessoa a qual um dia você menosprezou e publicamente ridicularizou, escandalizou, e em particular com ela a humilhou!
Você ainda vai me encontrar pessoalmente nos eventos literários, bienais e feiras do livro, frente a frente, cara a cara, face a face, e será aí então que você verá o quanto eu evoluí no meu caminho e na minha vida, o quanto eu me aperfeiçoei e melhorei no meu ofício, que é a escrita, que um dia você criticou, enquanto a sua vida não saiu do lugar. Porque você esteve tão fissurado/a em tomar conta da minha vida e falar por aí sobre ela que esqueceu de cuidar da sua!
Nos livros que eu escrevo, os personagens têm a liberdade de usarem a linguagem informal ao se expressarem, já que os meus romances apenas retratam a realidade e a realidade nos mostra que no dia-a-dia as pessoas usam a linguagem coloquial mesmo, normal e naturalmente. Já eu, sim, como narradora dessas histórias procuro, obrigatoriamente, usar a linguagem formal, sendo o mais formal e correta possível no português.
Respeito, mas eu acho uma grande bobagem as escritoras de cartas nos grupos de cartas dizerem e repetirem, por certos motivos, que cada carta que escrevem e enviam para alguém é única. Portanto, inédita e original.
Será que as escritoras de cartas com vários correspondentes na lista nunca se repetem nas cartas que escrevem para eles?
Eu sou uma escritora que "recicla" e reutiliza os meus textos. Inclusive os textos para livros. Incluindo os textos das cartas que eu escrevo e troco com outras pessoas correspondentes.
Cada carta não é única. Mas os correspondentes é que são únicos.