Texto dissertativo-argumentativo.

Brasil.

Segunda-feira, 28 de dezembro de 2020.

02:30 da tarde.

Os estudantes passam a sua vida escolar inteira aprendendo a escrever somente textos narrativos para chegarem ao ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e verem ser exigida deles, na prova de redação, a escrita de um texto dissertativo-argumentativo.

Esse tipo de texto é para profissionais, já que ele assemelha-se ao estilo e característica de textos jornalísticos. E não para quem acabou de sair do Ensino Médio e pouca ou nenhuma experiência tem na vida.

Por mais que eu seja ou me identifique como escritora na vida, esse tipo de texto não é minha especialidade.

A maior nota que eu já consegui obter no ENEM, desde que eu presto o exame, desde 2012 até então, foi em 2017, ao alcançar a nota de 700 pontos de 1000, que é a nota máxima. E geralmente as minhas notas na redação do Enem ficam entre 560 e 680 pontos.

Voltar casas no jogo.

Brasil.

Domingo, 27 de dezembro de 2020.

04:30 da manhã.

Eu tenho a coragem de parar tudo e voltar quantas casas forem necessárias para que eu possa retornar melhor e melhor seguir em frente no jogo.

E você? Teria essa coragem?

#Cartão de Natal.

Brasil.
Sábado, 26 de dezembro de 2020.
03:00 da tarde.

[Design: Canva.]

#Cartão de Natal.

Brasil.
Sexta-feira, 25 de dezembro de 2020.
03:00 da tarde.

[Design: Canva.]

#Cartão de Natal.

Brasil.
Quinta-feira, 24 de dezembro de 2020.
03:00 da tarde.

[Design: Canva.]

Edição de postagem.

Brasil.
Quarta-feira, 23 de dezembro de 2020.
02:30 da tarde.

No Facebook, às vezes e em alguns casos, tem gente que edita uma postagem para corrigir algo que ficou errado no texto que escreveu, mas mesmo depois de editado e corrigido, o texto continua contendo erros ortográficos.

Então e agora.

Brasil.

Terça-feira, 22 de dezembro de 2020.

02:30 da tarde.

Em alguns casos nos meus textos, sobretudo nos narrativos, escritos no tempo passado, quando eu escrevo então é em substituição à agora. É que eu fico pensando que determinada cena está muito no passado para eu usar o termo agora e a substituo por então.

Diálogo. Não Monólogo!

Brasil.

Segunda-feira, 21 de dezembro de 2020.

02:30 da tarde.

De 2016 a 2019, eu fui correspondente pelo projeto do blog Trocando Cartas. Me correspondi com pessoas do meu país (Brasil) e do exterior.

Depois do fim da correspondência com uma outra mulher por e-mail, eu a vi reclamar de mim na internet, dizendo que eu ficava perguntando coisas da vida dela, querendo dizer que eu não devia perguntar. Eu fazia perguntas, sim, pois acreditava que era assim que a correspondência fluiria e não cairia numa rotina monótona. Eu perguntava coisas, sim, mas nada íntimo. Apenas em cima de coisas que ela mesma estava me contando e que abriam margem para dúvidas, para perguntas. Eu acho que ela esqueceu que era uma correspondência, uma troca de cartas virtuais, e queria que eu ficasse só lendo o que ela escrevesse. Só ela que podia me perguntar coisas. Só ela que podia falar. Não queria ler nada da minha parte, não queria ver nenhuma pergunta minha. Eu não poderia perguntar nada a ela sobre ela, pelo que entendi. Queria que eu ficasse só lendo, "escutando" as coisas que ela contava, acho até que me confundiu com uma psicóloga. Então isso não seria uma correspondência. Quando eu a convidei para ficarmos conversando, trocando ideias por sermos as duas escritoras, mantendo contato, eu a convidei para algo mútuo. Eu propus um diálogo. Não um monólogo, no qual só ela falaria ou me perguntaria coisas e eu só ficaria lendo, "ouvindo"-a. Pois é assim que funciona uma troca de cartas, uma correspondência, ora.

A troca de cartas é um jogo de perguntas e respostas. Quem não entende isso ou não aceita, nem entre para o mundo das cartas. Ou se já estiver inserido nele, nem continue.

Obsessão pela escrita.

Brasil.

Domingo, 20 de dezembro de 2020.

04:30 da manhã.

Tem gente que não gosta de escrever: Tem é obsessão pela escrita.

Uma doença!

Fica o alerta.

Devemos ser pessoas moderadas. Termos controle diante da escrita, pois tem gente que não tem e não consegue ter, e terá aí então um grande problema pela frente. Pela vida

Criar e escrever é muito bom e até pode curar pessoas, salvar vidas em estado de depressão; eu mesma, desde criança, amo escrever; mas temos que nos policiar sempre e ficarmos de olho para que isso não vire algo descontrolado, um vício, uma obsessão, uma doença, afetando nossa saúde física e mental.

A escrita liberta, ela pode ser libertadora, mas também aprisiona, escraviza, aliena, por outro lado, se não tivermos cuidado. Torna pessoas mesquinhas, egoístas, miseráveis. Não há só flores no caminho ou no mundo da escrita, infelizmente.

#Cartão de Natal.

Brasil.
Sábado, 19 de dezembro de 2020.
03:00 da tarde.

[Design: Canva.]